O Presidente do Conematra, des. James Magno A. Farias, realizou visita
técnica à Escola Judicial do TRT da 6ª Região, em Recife, no dia 27 de maio. Na
oportunidade foi recepcionado pelo Diretor da EJUD-6, des. André Genn, acompanhado
pelos juízes coordenadores Agenor Martins Pereira e Rodrigo Samico. Foi recebido ainda pelo Presidente do TRT6, desembargador Ivanildo da
Cunha Andrade e pelo Vice-Presidente Pedro Paulo Nóbrega.
Durante a visita técnica foram apresentadas as instalações da Escola
Judicial, permitindo um panorama geral da estrutura física da escola, tanto na
sede avançada no prédio sede do TRT, quanto na sede administrativa no bairro de
Encruzilhada.
Foram expostas as atividades desenvolvidas para magistrados e
servidores e o planejamento geral de cursos. Esta atividade da diretoria do
Conematra faz parte do mapeamento geral de todas as escolas judiciais
trabalhistas brasileiras, em 2013.
A finalidade da visita – conhecer o funcionamento e a atuação da escola
judicial – é parte da agenda anual do presidente daquela instituição, cuja política
consiste em promover a interação contínua entre todos os TRTs, captando as práticas
e replicando-as às outras instituições. Na reunião
com os dirigentes da escola judicial pernambucana, James Magno ressaltou que a Ejud
6 é referência nacional em cursos a distância.
“As escolas judiciais são um fato recente”, explica James Magno, ao referir-se ao ano de 2004, data em que o funcionamento das escolas passou a ser obrigação constitucional. James Magno fez questão de enfatizar que “as escolas são o cérebro da instituição, o motor do desenvolvimento dos tribunais”. Além de colaborar com o aprimoramento da atuação judiciária – atividade-fim da JT – o desembargador frisa que outro objetivo das escolas é proporcionar uma maior interação com a sociedade. “Nós somos parte da sociedade”, esclarece, lembrando que esta é a nova concepção do Judiciário, hoje defendida inclusive com as ações afirmativas das escolas judiciais, pautadas pela “formação plural, pela sensibilização, pela humanização, pela ênfase no valor constitucional do trabalho”.
“As escolas judiciais são um fato recente”, explica James Magno, ao referir-se ao ano de 2004, data em que o funcionamento das escolas passou a ser obrigação constitucional. James Magno fez questão de enfatizar que “as escolas são o cérebro da instituição, o motor do desenvolvimento dos tribunais”. Além de colaborar com o aprimoramento da atuação judiciária – atividade-fim da JT – o desembargador frisa que outro objetivo das escolas é proporcionar uma maior interação com a sociedade. “Nós somos parte da sociedade”, esclarece, lembrando que esta é a nova concepção do Judiciário, hoje defendida inclusive com as ações afirmativas das escolas judiciais, pautadas pela “formação plural, pela sensibilização, pela humanização, pela ênfase no valor constitucional do trabalho”.
Os dados serão compilados ao final, no intuito de traçar um quadro bem
atualizado do estágio de desenvolvimento das escolas judiciais trabalhistas.
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